Nesta segunda-feira, 30 de junho, milhares de pessoas vão receber o pagamento de um novo lote de restituição do Imposto de Renda 2025. A Receita Federal libera cerca de R$ 1,1 bilhão para contribuir com quem pagou imposto a mais e agora tem direito a receber esse dinheiro de volta.
O pagamento é feito em etapas para organizar a restituição e facilitar o acesso dos contribuintes ao valor que lhes pertence. Além disso, esse calendário escalonado ajuda a evitar filas e sobrecarga nos sistemas bancários.
Quem pode receber nesta etapa?
Entre os beneficiados estão aqueles que enviaram a declaração dentro do prazo e têm direito à restituição, além de grupos prioritários como idosos, pessoas com deficiência e contribuintes com renda mais baixa. Para essas pessoas, receber esse dinheiro pode fazer a diferença no orçamento mensal.
Para saber se está na lista, basta acessar o site da Receita Federal ou o aplicativo “Meu Imposto de Renda”. Com alguns dados pessoais, como CPF e data de nascimento, o contribuinte pode acompanhar o status do pagamento e se programar para receber o valor.
Como funciona o calendário da restituição
A Receita Federal organiza os pagamentos em sete lotes durante o ano, garantindo que todos os contribuintes sejam contemplados de forma justa e organizada. O lote que começa a ser pago nesta segunda é o quarto do calendário de 2025.
Confira as datas para os lotes deste ano:
- 1º lote: 30 de maio
- 2º lote: 30 de junho
- 3º lote: 31 de julho
- 4º lote: 29 de agosto
- 5º lote: 30 de setembro
Os valores caem direto na conta bancária informada pelo contribuinte na declaração, o que facilita o acesso e o uso do dinheiro.
Dicas para não perder a restituição
Para garantir que a restituição caia na conta, é importante manter os dados bancários atualizados junto à Receita. Caso o pagamento não seja creditado na data prevista, o ideal é procurar o banco para entender o que pode ter acontecido.
Além disso, quem não recebeu pode verificar se há pendências ou erros na declaração e, se for o caso, corrigir o que for necessário para não perder o benefício.